Principais tratamentos para a Cervicalgia

Principais tratamentos para a Cervicalgia

A Cervicalgia é uma das principais doenças de coluna e, de acordo com a SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor), afeta entre 30% e 50% de pessoas ao redor do mundo.

Neste artigo você poderá conferir mais sobre a patologia e também sobre as possibilidades de tratamento. Continue com a leitura!

O que é a Cervicalgia?

A Cervicalgia é caracterizada por dores nas vértebras da coluna cervical que estão localizadas próximas da região do pescoço, ou seja, a região responsável por controlar os movimentos da cabeça em relação ao resto do corpo, o que pode agravar ainda mais o quadro e gerar as seguintes consequências para o paciente acometido:

  • Dificuldade na execução de atividades simples e comuns ao dia a dia;
  • Maior predisposição a lesões;
  • Perda da produtividade ao realizar ações cotidianas.

A dor intensa na região do pescoço é o principal sintoma da doença, que também pode apresentar:

  • Dor com início da nuca e que irradia para o couro cabeludo;
  • Dor de cabeça acompanhada de náuseas ou tonturas;
  • Dormência nos ombros, braços e dedos;
  • Espasmos musculares;
  • Perda da força dos braços, dos ombros e das mãos, impossibilitando a realização de ações simples;
  • Sensação de “areia” entre as vértebras ao se movimentar;
  • Sensação de peso nos ombros e na parte alta das costas.

Fatores que influenciam no desenvolvimento da patologia

Existem alguns fatores que influenciam tanto para o desenvolvimento quanto para o agravamento da Cervicalgia:

  • Acidentes;
  • Atividades físicas de alta intensidade;
  • Contração muscular por utilizar aparelhos eletrônicos, como o celular, por longos períodos;
  • Doenças crônicas e degenerativas, como a Hérnia de Disco, por exemplo;
  • Estresse;
  • Lesões;
  • Movimentos bruscos repetidamente;
  • Postura inadequada;
  • Sedentarismo;
  • Tarefas repetitivas;
  • Tensão emocional;
  • Torcicolo.

Conheça os principais tratamentos para a Cervicalgia

A fisioterapia é uma das principais formas de tratamento.

Além disso, a realização de compressas frias e quentes de forma alternada, bem como alongamentos, massagens e terapias manuais também podem ser alternativas complementares.

O uso de medicamentos específicos, como anti-inflamatórios, relaxantes musculares e analgésicos auxiliam no alívio da dor. Lembrando que a automedicação não é uma prática recomendada.

Quanto à cirurgia, esta somente é indicada em casos mais complexos, em que a patologia é consequência de uma lesão.

É fundamental que um especialista faça o diagnóstico e indique o tratamento mais adequado para o paciente voltar a ter qualidade de vida e bem-estar.

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