Neurocirurgia Funcional: o que é e quando é indicada?

Neurocirurgia Funcional: o que é e quando é indicada?

A Neurocirurgia Funcional é uma subespecialidade da neurocirurgia que tem evoluído consideravelmente com os avanços tecnológicos somados à medicina. Nela, são desenvolvidos os tratamentos minimamente invasivos para diferentes doenças neurológicas.

Neste artigo, separamos as principais informações sobre este ramo da neurologia, incluindo quando ela é indicada e quais são os benefícios oferecidos para a saúde do paciente.

Continue a leitura e confira!

O que é a Neurocirurgia Funcional?

Como vimos, esta especialidade está relacionada com o uso da tecnologia na medicina, principalmente porque ela engloba métodos minimamente invasivos de cirurgias e de tratamentos para diferentes doenças que afetam e alteram o Sistema Nervoso Central ou o Sistema Nervoso Periférico, como:

  • Dor Crônica, ou seja, aquelas dores persistentes e intensas que impedem os pacientes de realizarem até mesmo atividades mais simples;
  • Distúrbios do movimento, como a Doença de Parkinson, Parkinsonismo Secundário, Tremor Essencial, Síndrome das Pernas Inquietas e outros;
  • Doenças psiquiátricas como o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), depressão e outras;
  • Epilepsia, doença causada por uma alteração temporária que desorganiza um determinado grupo de neurônios e afeta outras regiões cerebrais, levando o paciente a sofrer ataques epilépticos e mudanças de comportamento.

Quais são os métodos minimamente invasivos utilizados na neurofuncional e quando a sua aplicação é indicada?

A indicação das metodologias presentes no neurofuncional se dá a partir do momento em que os tratamentos classificados como conservadores e convencionais não foram eficazes para diminuir os efeitos das patologias citadas anteriormente.

Os métodos minimamente invasivos que normalmente são utilizados na Neurocirurgia Funcional, são:

  • Estimulação elétrica;
  • Estimulação química;
  • Implantação de eletrodos na coluna;
  • Implantação de eletrodos no cérebro;
  • Sistemas de infusão de medicação;
  • Radiofrequência.

Estes procedimentos são seguros, de baixo risco para o paciente e trazem diversos benefícios para a devolução da qualidade de vida e do bem-estar, entre eles está a recuperação e a não limitação de funções neurológicas.

Somente um especialista pode realizar o diagnóstico dessas doenças e utilizar métodos de Neurocirurgia Funcional para tratá-las.

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email

Leia Também