Como a relação entre tecnologia e neurologia ajuda os pacientes

Como a relação entre tecnologia e neurologia ajuda os pacientes

A relação entre tecnologia e neurologia tem sido fundamental para devolver a qualidade de vida de pacientes com doenças neurodegenerativas, principalmente a Doença de Parkinson que, de acordo com a Parkinson Foundation,> atinge cerca de 10 milhões de pessoas em todo o mundo e, somente no Brasil, o Ministério da Saúde estima que 200 mil pacientes tenham sido diagnosticados com a patologia.

A seguir, você poderá conferir mais sobre como essa dupla tem ajudado os pacientes no seu dia a dia.

Continue lendo este artigo e não perca nenhum detalhe!

Doença de Parkinson, sintomas e o uso da tecnologia para o tratamento

A Doença de Parkinson é uma patologia neurodegenerativa comum na terceira idade. Ocorre a partir da queda brusca e intensa dos níveis de dopamina, o neurotransmissor envolvido no controle dos movimentos do corpo, ocasionando tremores, rigidez, movimentos involuntários, podendo se agravar com o avanço da idade e gerar outras complicações.

Trata-se de uma doença ainda sem cura. No entanto, com o avanço dos estudos e a relação entre tecnologia e neurologia cada vez mais presente no dia a dia dos profissionais da saúde e dos pacientes, foram desenvolvidas algumas possibilidades de tratamento que aliviam os sintomas.

Entre elas está a DBS (deep brain stimulation – estimulação profunda do cérebro). Nela, são implantados eletrodos no cérebro, que atuam como uma espécie de marca-passo em regiões determinadas por meio de exames de imagens e avaliações clínicas.

Os eletrodos estimulam essas regiões através de pulsos elétricos que promovem o alívio imediato dos sintomas da Doença de Parkinson e devolvem a autonomia e o controle dos próprios movimentos aos pacientes.

Vale destacar que os benefícios da relação entre tecnologia e neurologia não se limitam somente ao tratamento desta doença. Também é possível utilizá-la em pessoas diagnosticadas com Epilepsia, Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), Distonia, Tremor Essencial e outras.

Para ter certeza de que o caso é possível de tratar com os eletrodos, é necessário que o especialista faça uma análise completa do paciente e esteja atualizado. Somente assim será possível devolver a qualidade de vida e o bem-estar.

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