Conheça os tratamentos para o Mal de Parkinson

Conheça os tratamentos para a Doença de Parkinson

A Organização Mundial da Saúde estima que 1% da população mundial sofra com a Doença de Parkinson, desse número, cerca de 200 mil são brasileiros.

Há muito tempo a medicina busca por métodos efetivos de tratamento, já que o uso de medicamentos ainda se faz limitado em determinados momentos. No entanto, com os avanços tecnológicos diretamente relacionados com a medicina, surgiram e surgem novas possibilidades, entre elas está a Neurocirurgia Funcional, uma subespecialidade da neurocirurgia.

Neste artigo separamos as principais informações sobre a Doença de Parkinson e os possíveis tratamentos. Continue lendo para conferir!

O que é a Doença de Parkinson

A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa que se caracteriza por uma queda brusca e intensa nos níveis do neurotransmissor envolvido no controle dos movimentos, a dopamina.

Normalmente acomete pacientes idosos, principalmente aqueles com mais de 65 anos e, conforme o passar do tempo, avança ao ponto de prejudicar funções básicas do organismo humano, como os sistemas urinário e intestinal, o olfato, além de causar dores musculares e também levar à depressão.

Em casos graves, a Doença de Parkinson leva a pessoa a sofrer com quadros de incapacidade.

Tratamentos possíveis para a doença

Por se tratar de uma patologia sem cura, uma das formas de tratamento da Doença de Parkinson se dá a partir do uso de medicamentos que fazem a reposição da dopamina. Porém, com o passar do tempo, os remédios passam a perder o efeito.

A neurocirurgia tem desenvolvido diferentes métodos cirúrgicos. Um deles consiste em implantar pequenos eletrodos na profundidade do cérebro, gerando impulsos elétricos para melhorar os distúrbios do movimento.

Esse tratamento, também chamado de Estimulação Cerebral Profunda (ECP ou DBS – sigla em inglês), geralmente é trabalhado em pacientes com mais de 4 anos do diagnóstico desta patologia, já que se trata de um período em que os medicamentos se tornam praticamente ineficazes.

Há, porém, a possibilidade de utilizar os eletrodos em pacientes recém-diagnosticados e que sofrem com tremores que tiram praticamente toda a sua capacidade motora. Além de ser uma alternativa para casos em que o paciente sofre com problemas gastrointestinais e o uso de medicamentos causam efeitos colaterais sérios.
É fundamental que um especialista diagnostique e acompanhe periodicamente o paciente acometido com a Doença de Parkinson, principalmente porque o tratamento correto pode devolver a qualidade de vida para aquela pessoa.

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email

Leia Também